segunda-feira, 20 de julho de 2015

Canja para que te quero!

Não é novidade para (quase) ninguém que passei mal no último final de semana. Crise braba de sinusite. Bom, quem tem sinusite sabe que horror que é. O mal estar é generalizado, as dores na cara e na cabeça (inteira) são horríveis e a vontade é de ficar encolhido num canto - de preferência coberta dos pés à cabeça - e mandar todo mundo que não está se sentindo tão mal se ferrar. MAS até um sinuzento tem que comer, néam? Eu, que moro sozinha, tenho a desvantagem de que, estando doente ou não, sou eu mesmo quem tem que cozinhar. Aí pensei "fazer o quê"? Logo veio na cabeça canja. Canja é comida de doente. Eu estava doente. Logo, canja seria a comida ideal para mim.
Canja faz parte da chamada "confort food", a comida caseira que remete à infância e à épocas singelas - e mais simples - da vida. Quem nunca comeu canja quando ficou gripado ou teve crise hepática ou uma simples diarreia? Ou até voltando dos bailes/baladas da vida, um prato leve e restaurador antes de dormir?
Bom, eu gosto de canja até quando não estou doente. Principalmente a minha, que não é aquela coisa pálida e insonsa servida nos hospitais. Pra começar, eu refogo bem o frango com muito tempero (cebola, alho, óregano, salsinha, cebolinha e folhas de louro) no azeite, além de shoyo e páprica picante. Ou seja: nada muito light. Depois, com o frango já derretendo, coloco o arroz, cenoura (bem picadinha, pra quase sumir) e batata para cozinhar na pressão. Cerca de 20 minutos e pronto. É só salpicar um pouco mais de cheiro verde por cima e comer. Bom, heim?

Sim, eu exagerei um pouquinho no azeite. Mas ficou bom demais.

Selo NHAM de Qualidade!

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