terça-feira, 30 de junho de 2015

Para almoçar um clássico

Eu adoro carne assada e, por incrível que pareça, é um dos pratos mais fáceis de fazer. Por isso, volta e meia, quando estou muito ocupada e não posso passar horas cozinhando, apelo para ela. O segredo da boa carne assada é escolher, claro, uma boa carne. Pode ser picanha, fraldinha ou até coxão duro. O ideal é que tenha uma bela capa de gordura para derreter, escorrer e umedecer a carne, dando um sabor especial.
Hoje, fui no Atacadão e achei uma peça pequena de maminha. Não é minha preferida porque tem pouca gordura. Mas é difícil encontrar peças pequenas. Então, quem mora sozinha, tem mais é que aproveitar. Achei que a carne também ficou muito branca para meu gosto. Mas ficou gostosa do mesmo jeito.
Anote os ingredientes:
1 peça de carne inteira; sal; batatas (ou cebolas);papel alumínio
Em uma assadeira, arrume o papel alumínio de forma que ele possa envolver toda a carne e sobrar para bordas. Limpe o excesso de gordura da peça de carne e passe sal por fora de toda a carne - mas não muito. Embrulhe com a gordura por cima e coloque para assar por uma hora e meia em fogo baixo. Enquanto isso, corte as batatas em fatias grossas e cozinhe no microondas por uns cinco minutos. Passado a hora e meia, abra com cuidado o papel alumínio ajeitando de forma que continue cobrindo toda a assadeira, coloque as batatas e leve ao forno alto por mais uma hora. Vire na meia hora para dourar dos dois lados. Pronto.
Se for fazer com cebolas, há dois modos: ou coloca as cebolas inteiras (pequenas, claro) ou fatiadas, quando abrir o papel alumínio.
Uma arroz branco, uma salada verde e uma farofinha e você tem um banquete.


Selo NHAM de qualidade!

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Muito antes da Nutella

Quando eu era criança, lá pelos anos de 1970, não existia Nutella nem Paçoquita. Pelo menos, não na minha pequena cidade natal. Tinha umas coisas meio similares, tipo Amendocrem e um outro creme de chocolate que eu não lembro o nome. Mas o que importa é: não era sempre que aparecia essas coisas na mesa lá em casa. Volta e meia, minha mãe comprava para nós mas era tão raro que acabava logo. Sim, éramos gulosos. HO!
Bom, a questão é: para fugir do pão com margarina - que era o que tinha no dia a dia -, eu me punha a inventar "recheios" para o pão. Essa experiência me foi muito útil quando meu filho começou a ir para a escola e tinha que levar lanche. Nunca fui de deixar se entupir de Cheetos ou salgados fritos no intervalo, isso raramente. Preferia eu mesmo fazer o lanche dele. Geralmente colocava uma fruta e um bolo, um sanduíche de presunto e queijo ou até mortadela, mais um suco. Mas tinha dias que era impossível ir ao mercado e tinha que me virar para fazer um lanche gostoso para ele.
Aí entrava a criatividade que tinha desenvolvido na infância. Quando tinha coco, fazia um lanche assim: abria o pão francês ao meio, batia um ovo com açúcar (ou leite condensado) e coco, colocava para assar até dourar. O Zé adorava essa torrada.
Mas, se nem coco tivesse em casa, apelava para o meu substituto de Nutella: o pão com margarina e Nescau (ou Toddy). Esse é um clássico em casa. Na infância (minha e do Zé), usava aqueles aparelhos Tostex (quem lembra?) para fazer o lanche. Colocava o pão com margarina no Tostex, levava ao fogo o suficiente para derreter a margarina, abria, colocava o Nescau, e levava de novo ao fogo. Hoje, faço isso com um grill.
E foi o que fiz, hoje, para meu café da manhã. Gordice pura. Desconsidere o desfocamento da foto. HO!

domingo, 28 de junho de 2015

Pra fazer farofa-fa

Eu estava com a maior preguiça de cozinhar hoje, dia de plantão. Queria dormir sem me preocupar em ter que acordar cedo e começar a mexer com panelas. Resolvi que iria pegar um marmitex num dos restaurantes próximos de casa e pronto. A decisão durou até eu sair de casa e ver que TODOS os restaurantes perto estavam fechados. A solução? Correr no Viscardi e comprar MEIO frango assado. Aliás, recomendo o frango assado do Viscardi, é muito bom. E um dos poucos que oferecem a opção de meio frango para os solteiros.
Aí voltei pra casa, fiz um arroz, uma salada e, lógico, uma farofa. Pode faltar tudo em casa, no fim do mês, mas não falta farinha para a farofa. HO! E fiz uma especial, com um restinho de farinha de milho, um restinho de farinha de mandioca e Neston. Sim, você leu direito. O Neston dá uma farofa ótima, crocante. Assim como o floco de milho (aquele, cereal matinal) sem açúcar.
Essa da foto foi feita com bacon bem fritinho, cebola, alho e ovo cozido, além de salsinha e cebolinha. Com o frango assado, o arroz branco e a salada de couve picadinha, foi um rango perfeito.



quinta-feira, 25 de junho de 2015

O tal do boi ralado

Confesso que sou meio enjoada para comer. E que tem coisas que só como em casa - entenda-se aí a minha e de amigos e parentes. E o tal do boi ralado é uma delas. Você nunca vai me ver escolhendo carne moída refogadinha ou até molho a bolonhesa em restaurantes. Porque? Simples: a carne moída tem que ser de qualidade, de preferência moída na hora de uma peça que você escolheu. Pode ser acém, músculo (muito saboroso, por sinal) ou patinho. Mas nada desas coisas que já estão na bandeja. E, lamento informar, nem todo restaurante tem esse cuidado. Enfim, mesmo que tenha, eu sou desconfiada.
O fato é: hoje eu acordei com vontade de carne moída refogada com milho. Huuuum. Fiquei pensando nisso a manhã toda. Passei no mercado, comprei um pedaço de acém bem bonito - não tinham músculo na hora - e mandei moer. Acho que todo mundo sabe uma receitinha de carne moída refogada, mas aqui vai a minha.

Uma cebola média picadinha
Uma cabeça de alho espremido
500 gramas de carne moída da sua preferência 
Um vidro ou sachê de milho (se tiver espigas de milho, melhor ainda, umas duas são suficientes). Eu evito o de lata porque não gosto do sabor que o metal deixa. 
Um tomate picadinho.
Tempeiros a gosto - uso shoyo, um Sazon para carnes (sim, eu sei, faz mal, etc, etc, etc. Mas adoro!), um pouco de orégano e muita salsinha e cebolinha. 
Refogo a cebola e alho, depois a carne com todos os tempeiros e, por último, coloco o milho. Se quiser, pode acrescentar também azeitonas e ovo cozido. Ou substituir o milho por batatinhas cozidas. Você também pode deixar a carne mais molhadinha ou sequinha, vai do seu gosto. 
Fica bom demais para comer com arroz e feijão. E se sobrar, é só congelar e guardar para reaproveitar num molho a bolonhesa, num recheio de pastel ou até com pão, no famoso sanduíche conhecido como Buraco Quente. 

terça-feira, 23 de junho de 2015

Eu virei fã de Karaage

Aí a amiga e colega de redacinha oferece um novo produto que ela e o noivo estão fazendo, o Karaage Frango Frito. O Karaage, para quem não conhece, é um frango empanado ao estilo japonês, com um sabor muito característico. A redação inteira comprou depois que Zilma Santos provou e aprovou. Eu mesmo comprei dois pacotes de 400 gramas, cada. Agora, na hora do almoço, resolvi assar um.
Olha, que delícia. O frango tem um toque delícioso de gengibre e ficou muito bem assado. Eu consegui deixá-lo crocante, mas a maioria não consegue e ele fica um pouco molinho. O indicado mesmo é que ele seja frito em pouca gordura e até dourar apenas, porque já vem pré-cozido. Com um suco de abacaxi, comi sozinha quase que o pacote inteiro. Sobraram uns quatro pedaços (kkkkk). Pra realçar ainda mais o sabor fiz um molhinho rose para acompanhar, com uma colher de maionese, uma de catchup e algumas gotas de pimenta bem ardida. Huuuuuum. Ficou bom, heim?





Por enquanto, o Karaage Frango Frito está sendo vendido só no supermercado Golfinho, da Avenida São João. O preço, gente, é super em conta: R$8,99 por 400 gramas. Vale a pena ir até lá buscar uns quatro ou cinco pacotes e deixar congelado para a hora do aperto ou a vontade de aperitivar.

Selo NHAM de qualidade.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Creme de cabotiá dos deuses

A ermã gostou de ter sua receita de Yakisoba postada aqui. Tanto que quando falei que o filho e a nora viriam em casa hoje, ela mais que depressa falou que faria um creme de cabotiá para o jantar. E eu, mais que depressa, topei. HO! Então nós fomos lá no ape dela e me deparei com essa belezura aqui!

Bom, não preciso dizer que nos matamos de comer. Sabe aquela sopinha deliciosa que você tem vontade de lamber o prato? Então.
E, lógico, peguei a receita para vocês, meus lindos. É superfácil de fazer.

Veja:
Mais ou menos 1 kg de cabotiá descascada, uns quatro gomos de linguiça toscana, temperos a gosto, um vidrinho de leite de coco. Frite a linguiça, com cebola e alho. Quando estiver pronto, retire e reserve. Na panela "suja" da fritura, coloque a cabotiá picada, com mais ou menos um litro de água e temperos a gosto, até ficar bem macia. Bata no liquidificador, volte para a panela, junte as linguiças fritas e o leite de coco. Veja se precisa de mais água, deixe ferver por uns 10 minutos. Sirva com torradinhas.


Selo NHAM de qualidade.

domingo, 21 de junho de 2015

O prazer da carne

Eu ainda sou carnívora. Estou tentando reduzir o consumo de carne mas não resisto a algumas vontades que aparecem.
E eu estava com vontade de uma bisteca há tempos. Aí, como ia almoçar sozinha hoje, resolvi fritar duas. Com cebola, claro. E um arrozinho branco, pra acompanhar.
Preparar uma bisteca suculenta não tem segredos. Basicamente você precisa de uma boa carne. Escolha as melhores bistecas que puder, aquela que a gordura fica nas bordas. Se quiser, é só tirá-la antes ou depois de fritar.
Para temperar, você só precisa de shoyo. E mais nada. Deixe de molho no shoyo por uma meia hora, pra pegar bem o gosto.
Numa panela com bordas altas, coloque um fio de óleo, deixe esquentar e coloque as bistecas. Frite até o ponto desejado. Eu prefiro ao ponto para bem passado, sem torrar. Retire e guarde. Na mesma panela, coloque uma cebola cortada em oito e deixe refogar até estarem macias. Aí é só comer. Delícia!

Essa tem selo NHAM de qualidade. HO!

sábado, 20 de junho de 2015

E viva São João!

Gordices juninas! Babe, beibe! HO!
 


Lanchinho rápido

Daí você combina ir com a ermã na festa junina do Asilo São Vicente de Paula, hoje à partir das 15h30, e deixa de almoçar pra aproveitar as delícias juninas. Não que eu adore essas coisas, claro, mas só com o intuito benemérito de ajudar o asilo (HO!). Mas a questão é: deu fome e não vou conseguir esperar uma hora e meia. O que faço? 
Isso: batatas no microondas. HO! Duas batatas médias, cortadas em rodelas, cozidas por seis minutos no microondas, com azeite, sal e cheiro verde. Depois de cozidas, coloco umas fatias de quijo prato - ou o queijo que estiver dando sopa na geladeira - e mais um minuto de micro. Pronto. Pode queimar a boca. HO!

sexta-feira, 19 de junho de 2015

A última do dia

E eu não podia deixar de registrar aqui o meu super cachorro quente especial, delícia digna de uma sexta-feira fria! Feito com duas salsichas, um vinagrete esperto e salada de repolho, maionese, catchup e mostarda. Aliás, quero agradecer aqui aos catarinenses que me ensinaram que repolho - cru ou cozido - fica muito bom no cachorro quente. Em minha estada lá, de três meses, há alguns anos, aprendi que quase tudo fica bom no cachorro quente. Inclusive picles. Londrinense tem mania de por frango desfiado no lanche. Não gosto. O cachorro quente tem que ser salsicha. O resto é acompanhamento. Cachorro quente com frango não é cachorro quente. Pode ser tudo, até um xis-frango, porque a salsicha não é a estrela principal.


Gordices no trabalho

As gordices me perseguem. Olha só, até na redacinha! HO! Um bolo maravilhoso - lariquento que só - da Sodie Doces: coco com abacaxi! Calorias oferecidas pelo chefe que fez aniversário recentemente. E aqui não perdoamos. Aniversariou? Tem que trazer bolo! HO!

Senta que lá vem história

Ontem eu nem tive tempo de postar. Passei o dia correndo. Até estive na Câmara de Vereadores - e uma hora escrevo sobre as gordices que rolam lá nos bastidores, HO! Mas à noite, que é a melhor hora de escrever aqui, sai para JANTAR com o boy magia, kkkkk. Aliás, jantar que vai render um Gastronomia no JL, então, aguardem. Mas estávamos conversando sobre comida - é batata, você tá numa mesa para almoçar ou jantar e o papo é invariavelmente comida (outras, claro) - e eu contei a história do bucheiro de Pirajuí..... Peraí, como assim você não conhece o bucheiro de Pirajuí? Então senta que lá vem história. Eu adoro todo tipo de comida. Menos miúdos. Bucho, rabo, língua, mocotó, essas coisas. Mal e mal suporto fígado, se for feito por outra pessoa e estiver bem fritinho, com bastante limão. Isso vem da minha infância, numa cidadezinha lá do interiorrrrrrr de São Paulo. Na época, não existia todas essas coisas de Vigilância Sanitária, inspeção, selo de garantia, origem, etc. O matadouro da cidade comprava os bois dos fazendeiros próximos e - como diz o nome - matava os bichos e entregava para os açougues da região. Bom, tinha um cara, com um carrocinha frigorífica puxada por um cavalinho, que pegava os miúdos e saia vendendo pela cidade. Acho que era exclusividade dele, porque meu pai só comprava bucho quando ele passava gritando "Bucheeeeroooo!" O cara andava pela cidade inteira, rua por rua. E eu, lá na escola, ouvia ele passar gritando e já sabia: meu pai tinha comprado. Quando eu chegava em casa, sentia o cheiro do trem. Minha mãe não suportava o troço mas fazia para agradar o seu Aido. E eu e meu irmão ficávamos desconsolados. Sabíamos que se fossemos buscar abrigo na casa das tias, atrás um prato de comida, teríamos bucho. O jeito, naquele dia, era ir para a lanchonete do meu pai e comer salgados. Tá, quem conheceu os salgados do Suco 13, na época do seu Aido, vai dizer que não seria sacrifício. Tá, mas como eu já disse, tudo que é demais enjoa. E, na época, a gente tinha enjoado de coxinha, kkkkk. Passou-se o tempo, começaram as exigências sanitárias e o bucheiro nunca mais foi visto pelas ruas de Pirajuí. Bom, pelo menos, eu nunca mais o vi, graças. Mas até hoje, tenho pesadelos gastronômicos com ele. Volta e meia, ele aparece - sem rosto - nos meus sonhos gritando "Bucheeeeroooooo". Irrrrrrrrrrrrrc! E eu acordo assustada. HO!

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Um Bauru pra chamar de meu

Tem coisa mais perfeita que um Bauru e um suco de laranja? Esse, da Padaria Millane, é ótimo embora o suco estivesse aguado. :/
De modo geral, vale a pena. Total gasto: R$ 10,50.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Yakisoba da ermã

Daí no primeiro dia de existência do blog, a ermã convida para jantar. No menu, uma das especialidades dela: yakisoba! Convite aceito mais que depressa. A ermã, embora não pareça, cozinha bem pra caramba. Não tão bem como eu, claro (vou apanhar por isso e é brincadeira, HO!), mas bate um bolão na cozinha. Assim, quando ela convida, eu aceito, a menos que tenha um compromisso inadiável. Bom, o yakisoba da ermã é prático como nós duas. Nós acreditamos em facilitar a vida. Por isso, ela usou o macarrão instantâneo, próprio para o prato. E, claro, ficou delicioso.
Depois das fotos, pra vocês babarem, a receitinha dela. Yakisoba da Ilka Maria: (para quatro pessoas) (+-) 500 g de coxão mole em tirinhas não muito finas, temperado a gosto. Frite a carne numa panela grande, junte uma cebola média cortada em quatro e depois ao meio, "despetalada". (+-) um copo 250 ml de shoyo, duas vezes e meia a mesma medida de água (se quiser, pode por menos água, fica mais salgado). Deixe a carne cozinhando nesse shoyo, enquanto fatia em rodelas - não muito finas- uma cenoura grande, um tomate médio em cubinhos, meio maço de brócolis e algumas folhas de repolho (a ermã não gosta de acelga mas você pode usar se quiser) Coloque primeiro a cenoura, daí uns 5 minutos junte os outros ingredientes e deixe cozinhar por mais uns 5 minutos. À parte, cozinhe o macarrão, deixe al dente e escorra. Na hora que o molho estiver pronto, junte o macarrão, que vai ficar mais molinho. Dicas: -se quiser, engrosse o caldo com uma colher de sopa de maizena; - coloque amendoins a gosto; - salpique gergelim na hora de servir Gasto total: (+-) R$20,00 Selo NHAM! de Qualidade!

O poder do simples

Hoje, fazendo almoço em casa - coisa fácil e feito apenas com o que eu tinha na despensa: arroz, feijão, calabresa acebolada e saladinha de tomate -, fiquei pensando em pessoas que gostam de complicar a vida. E tornam cada refeição um desafio gourmet. A coisa fica tão rebuscada que o prazer de comer vira uma obrigação. Na minha modesta opinião, a opinião de quem gosta MUITO de comer, quanto mais simples - ingredientes e execução -, melhor. Risoto é uma delícia. Mas você não aguenta comer risoto por uma semana seguida. O arroz puro, branco, simples, você come todos os dias, no almoço e no jantar, e não enjoa. A feijoada é perfeita. Mas já tentou comê-la por mais de dois dias seguidos? E o feijãozinho simples? Preto, branco ou carioquinha? Vai bem, néam? Todos os dias, com o arrozinho branco para acompanhar, por cima ou por baixo, tanto faz. Então, meu blog vai ser isso: o arroz e feijão das comidas. Vou tentar passar aqui as coisas boas que descubro sobre cozinha. Aquela receita nova que aprendi. Ou aquela coringa, que volta e meia faço em casa. Elas vão estar aqui. E também as coisas que como fora de casa - seja na casa de amigos (aí eu pego a receita para vocês, HO!) ou nos botecos da vida. A coxinha apaixonante. O bolinho de carne perfeito. O lanche gordurento. O pão com mortadela. Tudo que me atrair atenção e satisfazer meu paladar que, embora simples, é exigente. Só não vou concorrer com a página de Gastronomia do JL. Vou continuar produzindo aquelas matérias especiais, que serão publicadas no site do jornal. Ai colocarei o link aqui. Mas, na maior parte do tempo, aqui vai entrar todo o restante, o arroz com feijão da gastronomia londrinense. Eu, tenho certeza, vou me divertir. Espero que vocês também. E aceito sugestões, perguntas e pedidos de receitas. Bom apetite para nós.